Ontem, recebi este email da escola: Há coisas que vão evoluindo, numa sociedade individualista. Sempre houve mudanças, sempre há evolução. Um email enviado pela escola, mas que tem a sua origem nas unidades locais de saúde. Algo que devemos aplaudir.
Depois de de ver o tempo para esta semana, comento com o Mini: " - Espero que sábado não tenhas jogo!" " - Não. Só começa dia 18. Ah!! Pois..." - quando viu que dia era sábado.
" - Mãe, preciso de óculos." " - Mas ainda há pouco tempo foste ao médico e não precisavas!!" " - Mas preciso... E já fui há muito tempo. Fui para aí em dezembro." A nossa noção de tempo é tão diferente da deles.
Quando se tem planos e o S. Pedro os atira por "água abaixo": Parece que foi adiada a nossa voltinha de fim-de-semana. Ainda não será este ano que os príncipes irão de novo ao Pão-por-Deus.
Porque o tempo me falta quando preciso dele, me fugindo por entre os dedos, como se de areia fina, super fina, se tratasse. E noutras situações estica, como um elástico sem fim. Será sempre o tempo igual?