Que nem Guernica de Picasso, que nem Mona Lisa de Leonardo da Vinci, ali estava um quadro que por mais que olhasse para ele me prendia a atenção. Eu conhecia o criador. Só conseguia olhar para ele. Hoje, de manhã, estive na escola do Afonso a falar com a psicóloga. De repente olhei para a parede atrás de mim, no gabinete, e ali estava a mais bela obra do mundo. Não conseguia tirar os olhos. Só podia ser um quadro de um artista que conheço bem. Não conseguia tirar os olhos. Mas (...)