A época natalícia passou, mas o trabalho em grande escala continua. A um mês de dezembro louco, junta-se janeiro, por isso, o tempo para o blog reduziu e tenho tanto para contar. No Natal, todos os meus filhos se desdobraram em encontrarem a melhor prenda para a mãe. Houve prendas bem engraçadas. Essas ficam pela originalidade, como foi o caso desta. O Mini ofereceu-me os peluches do ALDI. Ele achou que eu adorava, mas não é que passei a adorar.
Esta semana fui ao staples encadernar umas sebentas de música para o mini, quando vi lá agendas. Geralmente espero pelo Natal, se não me oferecem nenhuma, compro depois. Como não ofereceram comprei. Ao chegar a casa mostrei ao meu marido, quando ele diz:
" - Espera aí!"
Ele tinha-me comprado uma agenda, mas ficou esquecida no dia de Natal.
Já fui devolver a que comprei.
Quando o Afonso teve internado, partilhou quarto com um menino de 7 anos (talvez!) que foi operado às adenoides, no mesmo dia. Foi um internamento calmo, pois como o Afonso não podia falar, poucas interações houve com a companhia de quarto. Quando o menino teve alta, o pai, que tinha acompanhado a criança no internamento, ofereceu esta pequena lembrança ao Afonso: " - Dizem que dá sorte. Que tudo corra bem, Afonso." Pequenos gestos que marcam.
O meu marido faz anos no próximo mês. Acho que encontrei a prenda ideal para lhe dar: Questionei o príncipe mais velho se não achava uma boa ideia de prenda para o pai, ao que ele responde: " - Não! Ele nem bebe café!" Só vos digo - desmancha prazeres. Acho que era uma boa prenda... E se não bebe café, alguém beberá... Esforços que se fazem em família. Lá teria eu que fazer o esforço...