23.01.24
São cartas, senhor, são cartas!
Anita
Quando era jovem, longe dos tempos de internet massificada, escrevia muitas cartas. Ao longo do tempo fui guardando as cartas que recebia. Muitas desapareceram, pois estavam em casa dos meus pais e eventualmente numa qualquer arrumação deitaram ao lixo. Mas algumas ficaram por lá, arrumadas em montinhos, com um cordel à volta, dentro de um armário. Há dois ou três anos, regressando à aldeia, vi algumas cartas ainda guardadas. Trouxe-as comigo. Que tesouro! Um dia comecei a (...)