No Oeste, na aldeia onde cresci, o som das andorinhas era constante, especialmente ao final da tarde. Aqui não vejo tantas, mas tenho dado conta, que mesmo ao final da tarde, bem alto, um grupo de andorinhas canta e dança ao sabor do vento. Adoro ver. Quando tenho oportunidade páro um pouco só para as ver e ouvir.    [Carvoeiro - Algarve]  

  A semana passada dei um saltinho ao meu paraíso onde recarrego as baterias.  O meu paraíso é uma pequena aldeia no Oeste, de onde se avista a Serra dos Candeeiros. Uma aldeia essencialmente agrícola, onde as paisagens são rainhas.     Ali o ar é especial. Ali ando livremente. Conheço as caras, as vozes, os costumes, tudo me é familiar. Os sabores únicos que me levam à infância. A casa da minha mãe continua a ser minha, onde me sinto tão, mas tão à vontade. Ali os (...)

Nunca vamos ter uma andorinha na parede...  ... mas é tão linda que, parece que temos uma andorinha na parede!?