Posso dizer que eu não passei por um apagão. No dia do apagão em Portugal, eu estava ausente do país com o maridão. Como não tínhamos acesso à net em todo o lado, não sabíamos o que se passava. Todos os dias à noite falávamos com os príncipes e estaria tudo bem. Até que a meio da tarde, parámos para comer e aproveitámos e ligámos a net. Havia uma mensagem do João a questionar os irmãos: "Têm luz aí em casa?" Achámos estranha a mensagem. Questionei pelo (...)
Hoje no escritório, à hora de almoço, ouvi as crianças no recreio da escola. Veio-me logo a lembrança de quando o Afonso estava naquela escola e à hora de almoço o podia espreitar a brincar. O que eu gostava de ver. Ele não me via. Uma doce lembrança. Saudades dele mais pequeno. Saudades das suas longas conversas. Saudades de o ver a brincar. Cada fase tem os seus encantos e desafios, mas adoro crianças na idade que estão na pré-escola e que iniciam a primária.
O Afonso a descrever o caminho dele da escola para casa: " - Cheirava-me a café. Sonhei com um croissant gigante. Olhei para o lado, um homem com uma baguete gigante. Comecei a salivar! Cheguei a casa e há pão. Que bom!"
A época natalícia passou, mas o trabalho em grande escala continua. A um mês de dezembro louco, junta-se janeiro, por isso, o tempo para o blog reduziu e tenho tanto para contar. No Natal, todos os meus filhos se desdobraram em encontrarem a melhor prenda para a mãe. Houve prendas bem engraçadas. Essas ficam pela originalidade, como foi o caso desta. O Mini ofereceu-me os peluches do ALDI. Ele achou que eu adorava, mas não é que passei a adorar.
A avó queria dar umas pantufas ao Mini, mas como ele tinha dois pares, disse que seria melhor dar ao Afonso. O Mini quando viu as pantufas ficou cheio de inveja e disse que as dele nem lhe serviam. Fico na dúvida se um par lhe serviria ou não, a realidade é que perante o "filme", como ainda estavam em bom estado, as coloquei para dar. Ainda tem um par que lhe servem bem...