Em Aveiro, comprámos uma pulseira parecida com esta ao príncipe mais velho. Ele gostou da pulseira, aliás adorou-a. Pediu para a colocar logo. Mas, no dia seguinte perdeu-a eventualmente na escola. Estava triste! Correu tudo em casa na esperança de a ter perdido em casa, mas, não a encontrou. Telefonou-me como se eu tivesse o poder de a encontrar. Agora quer que lhe compre outra igual.
Pega-se às coisas que gosta com tanto amor e carinho, trata tão bem as coisas dele, que fica chateado quando algo acontece. Fica mesmo ansioso... A quem sairá? A mim não é de certeza...