De braço ao peito
O Mini quando terminou o treino, disse que lhe doía muito o pulso, tinha caído sobre o mesmo e estava com muitas dores. Isto aconteceu na 2ª-feira, ao final do dia (há uma semana). Tinha-lhe prometido jantar no KFC, questionei se queria ir, ele disse que sim.
Levei-o a jantar no KFC, mas volta e meia deitava-se sobre a mesa com as dores. Comeu um pouco e pediu para vir comer o resto para casa. Não estava bem com as dores.
No dia seguinte acordou com o pulso um pouco inchado, cheio de dores. Ao final da tarde, ainda com dores liguei com o clube. Foi aconselhado a ser visto pelo fisioterapeuta, que o viu no dia seguinte. Pelas dúvidas, o médico do clube mandou fazer um RX. Na 5ª-feira fez um RX e o técnico achou que algo poderia estar menos bem, por isso, fomos ao hospital de Braga, onde foi diagnosticado o traumatismo no rádio, do braço esquerdo. Engessado ficará assim quase até meados de novembro.
O rapaz mais calmo da família foi o primeiro a usar gesso, nem eu, nem o pai, nunca usámos gesso.
Agora é esperar que o braço, mais especificamente o osso, sare devidamente. Enquanto isso, há uma série de atividades que não poderá fazer...