Nestes tempos de pandemia, em que cada dia é pior que o anterior, precisamos de algo que nos anime, que nos crie uma réstia de energia.

Estas flores tão pequeninas, que comprei o ano passado e pensei que pelo seu tamanho não chegassem a este ano, dão-me a alegria necessária para estes dias escuros e húmidos passados só dentro de casa.

Ontem, à noite, o Maya abandonou-nos passados 17 anos.

Já não aquecia muito bem, mas ontem era cheiro a borracha queimada por todo o lado. Chegou ao fim, num dia que estava a correr tudo bem (#sóquenão). Uma desgraça nunca vem só!

Lá vamos ter que comprar um microondas, porque faz muita falta, especialmente aos príncipes.