O Mini chega da escola e diz:

" - Mãe, onde arranjaste aquele pão com ar de cocó?"

Ele queria mais porque o achou delicioso. Levava-o no lanche para a escola.

Mas a descrição foi hilariante. 

O pão era parecido com este:

Nestes tempos conturbados em que uma pandemia vira o planeta ao contrário e nos enche a todos de medo e receio pelo futuro, considero que os mais prejudicados nesta enxurrada de alterações diárias são os mais jovens.

Os jovens em processo de aprendizagem e crescimento precisam de potencializar as suas relações sociais e isso não se resume só à família. É necessário criar laços, é necessário ter amigos. Podemos pensar que é só alguns meses, um ano talvez. Mas o crescimento não pára e que transformações, que alterações na sociedade irão se dar? 

Já se vêem alterações cá em casa. Não vai haver festa de Halloween. Os príncipes mais velhos não vão com os amigos ao cinema. Não se convida ninguém para vir brincar cá a casa. Pequenas coisas, mas que fazem toda a diferença nestas idades. 

Não vamos a algum lado com facilidade sem pesar os pós e os contras. Não vamos a museus, espectáculos e exposições. Evitamos lugares com muita gente.

Isto mexe com todos, mas como irão ficar os nossos jovens? Que influência terá esta pandemia na seu crescimento como Seres Humanos?