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Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Diário de uma guerra invisível

20.04.20, Anita

#dia 39

O maridão faz anos. Fomos comprar um bolinho, pois sem bolinho não há diferença nos dias. O João tinha-lhe comprado uma prenda quando foi a Espanha e guardou até este dia. 

Os príncipes mais novos começaram as aulas pela televisão. Não começou da melhor forma, mas amanhã correrá melhor.

Também começaram as aulas pela internet com os professores dos príncipes mais novos. São aulas de 30 minutos e o Afonso teve aulas a tarde toda. 

No final do dia fui ao veterinário devido à Eevee. A Eevee aparentemente foi mordida por um insecto. Coitada, como incharam os olhos.

Mais uma situação estranha no veterinário: ficamos à porta. Fui de máscara e todas as pessoas que lá estavam também tinham. Ainda passei na farmácia para entregar a receita.

Já se nota muito mais trânsito na rua. Aconteceu alguma coisa que eu não dei conta?

 

Telescola

20.04.20, Anita

E começou a telescola.

O Mini acordou nervoso. Como iria ser? Não quis fazer logo as atividades da escola de manhã. Não me importei.

 

não_me_canso_disto_telescola.jpg

 

Às 9h lá estava ele pronto em frente à televisão. Eu a trabalhar. 

Alguns minutos depois diz-me o Afonso:

 

" - Ele está a chorar!"

 

Tadinho, não conseguia escrever nada. Tudo muito rápido para crianças do 1º ano. Ele queria participar no que pediam, mas não conseguia. Tentei acalmá-lo, explicando que o importante é que estivesse atento.

No fim da telescola fez as atividades da escola sem problemas.

 

não_me_canso_disto_telescola_1.jpg

 

O Afonso foi o aluno que se seguiu. Também ele disse que não conseguia passar nada. Tudo muito rápido. 

Disse-lhe que não se importasse. Se necessário mais tarde iríamos ao site.

Vamos lá ver como corre e os alunos se mantêm atentos. 

 

Mini conversa

20.04.20, Anita

não_me_canso_disto_Mini9.jpg

 

O Mini hoje está a aprender palavras com "Ç".

Eu passo as tarefas para ele fazer, com a minha letra, para o seu caderno. Claro, que é a minha letra, nem é de máquina, nem escrita manual.

 

Diz-me ele:

 

" - Não é assim que se faz a cedilha!" E, corrigiu todas as cedilhas no Ç. " - Tem que ser junto ao C."

 

Há coisas que não me importo que ele diga e contraponha, até acho piada as suas certezas.