Tão grave quanto?!?
Quando o Afonso foi internado, devido à pneumonia, não tive a noção da gravidade da coisa. Tirando a febre e estar mais quieto que o costume, nada nos levava a crer que a situação fosse tão grave, que fosse uma pneumonia tão grave.
Com o passar dos dias fomos tendo a precessão da realidade: pelas questões que os médicos nos faziam, pela informação que nos transmitiam, fomos acordados para a realidade. O Afonso (nós) teve sorte de ir naquele dia ao hospital. No dia seguinte o cenário seria outro de certeza. Necessitaria de oxigénio, seria entubado, ... nem quero imaginar... Se o nosso mundo ficou virado, ia desabar...
Mas o que nunca entendi foi como chegou àquela situação. O Afonso estava a de férias, em casa. Não estava constipado. Não tinha tosse. Só febres baixas, mas persistentes. Ainda não me conseguiram explicar COMO? Só fui percebendo ao longo do tempo a gravidade da coisa...
Aquilo que gostaria de ter resposta acho que nunca irei ter...