Uma luz ao fundo do túnel
Depois de questionar várias pessoas, sobre um especialista em encoprese, a minha sobrinha indicou-me um médico que além de pediatra também é pedopsiquiatra, na Cuf Cascais. Marquei a consulta e, ontem foi o dia de ir com o Afonso.
De manhã cedo lá fomos os dois para Lisboa. Como a consulta era só ao início da tarde, tivemos tempo de dar uma voltinha pelo centro de Lisboa. Já tinha saudades! Bem acompanhados, demos uma volta pela Baixa. Subimos ao Arco da Rua Augusta (nunca o tinha feito), onde nos divertimos a ver as vistas e o Afonso fez cócegas no pé da estátua.
Depois subimos a rua Augusta direitos ao Rossio. Perdi-me (só olhinhos) com os tecidos no Rossio.
Subimos ao Chiado e fomos até ao Carmo.
No largo do Carmo vimos o render da guarda.
Já tinha saudades destas voltinhas por Lisboa.
O Afonso só tinha uma exigência comer no Bruguer King ou McDonalds. A minha sobrinha queria que comecemos a ver o mar. Fomos comer a Oeiras, juntando a vontade dos dois.
Depois de um pequeno contratempo, em que nos bloquearam o carro, lá chegámos ao hospital. O Afonso ia apreensivo.
Fomos atendidos por um excelente médico, pena estar tão longe, pelo Dr. Volker. Adorei.
Espero que esta seja a primeira luz ao fundo do túnel. Vim com esperança.
O Afonso não queria voltar. Queria ficar com os primos. Adorou a gata da minha sobrinha, a Luna, e não a queria deixar. Claro, que os primos trabalham e não podia ficar.