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Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Sai um café verde!

05.06.18, Anita

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O Mini anda à uns dias a queixar-se de dores de barriga.

Hoje, quando chegou à cozinha, pediu um "café verde", para lhe passar as dores da barriguinha.

Lá tive que aceder e lhe fazer um chá. 

Bebeu-o com calma, mas foi todo.

No fim disse que já estava melhor.

 

Há coisas...

04.06.18, Anita

O meu marido queria escrever qualquer coisa. Foi buscar um papel e uma caneta. E, diz-me:

 

" - Isto não escreve!"

 

Quando lhe olhei para a mão perguntei:

 

" - Isso é uma caneta?!? Não é o apontador da consola dos miúdos?"

 

Foi buscar uma caneta...

 

Dia da Criança em grande

02.06.18, Anita

Depois de um dia super preenchido e divertido na escola, os príncipes mais novos tiveram uma pequena surpresa no Dia da Criança. O Afonso o Jogo da Glória. O Mini um pequeno Lego. Destas vez optámos por não lhes dar nada ligado aos jogos tecnológicos.

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Começaram logo a brincar com as prendas.

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O Mini já montou os bonequinhos todos. 

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 Os príncipes mais velhos quiseram ir ao shopping (à última da hora o Tiago não quis ir) e comeram hamburgueres como adoram.

 

Anita já foi criança

01.06.18, Anita

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Fui criança. Uma criança super feliz. Cresci numa pequena aldeia, onde pouco mais havia que espaço. Espaço verde para correr e imaginar. 

Só fui para a escola aos 6 anos, até lá não tive na creche, mas tive os meus pais, as minhas irmãs e os amigos, que olhavam por mim, quando os meus pais ou irmãs não podiam. A escola era perto de casa, ia sozinha a pé e regressava. Quem não o fazia o mesmo naquela altura? No Natal via os brinquedos que eram colocados nas pequenas montras das duas lojas que ali existiam, e ficava ali a sonhar. Também os presépios e as árvores de Natal me fascinavam.

Nos Santos Populares eram feitas fogueiras em vários pontos da aldeia. Tentava corrê-las todas. O melhor mesmo era saltar à fogueira. A animação, as conversas, em noites quentes de junho.

Os bailaricos e as festas eram outro ponto alto da vida da aldeia. 

Aos domingos as crianças juntavam-se no largo da associação e brincavam. Brincavam às escondidas, à apanhada, ao elástico ou à corda. 

E, havia pirilampos... Pirilampos que nos faziam sair à noite para os ver. 

Tive o necessário, desde o amor à atenção. Por esse motivo recordo a minha infância com tanta doçura.

 

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