Falando de desenho
O esboço:
O resultado final:
Mais um trabalho do João que adorei.
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O resultado final:
Mais um trabalho do João que adorei.
O Mini anda à uns dias a queixar-se de dores de barriga.
Hoje, quando chegou à cozinha, pediu um "café verde", para lhe passar as dores da barriguinha.
Lá tive que aceder e lhe fazer um chá.
Bebeu-o com calma, mas foi todo.
No fim disse que já estava melhor.
O meu marido queria escrever qualquer coisa. Foi buscar um papel e uma caneta. E, diz-me:
" - Isto não escreve!"
Quando lhe olhei para a mão perguntei:
" - Isso é uma caneta?!? Não é o apontador da consola dos miúdos?"
Foi buscar uma caneta...
Depois de um dia super preenchido e divertido na escola, os príncipes mais novos tiveram uma pequena surpresa no Dia da Criança. O Afonso o Jogo da Glória. O Mini um pequeno Lego. Destas vez optámos por não lhes dar nada ligado aos jogos tecnológicos.
Começaram logo a brincar com as prendas.
O Mini já montou os bonequinhos todos.
Os príncipes mais velhos quiseram ir ao shopping (à última da hora o Tiago não quis ir) e comeram hamburgueres como adoram.
Fui criança. Uma criança super feliz. Cresci numa pequena aldeia, onde pouco mais havia que espaço. Espaço verde para correr e imaginar.
Só fui para a escola aos 6 anos, até lá não tive na creche, mas tive os meus pais, as minhas irmãs e os amigos, que olhavam por mim, quando os meus pais ou irmãs não podiam. A escola era perto de casa, ia sozinha a pé e regressava. Quem não o fazia o mesmo naquela altura? No Natal via os brinquedos que eram colocados nas pequenas montras das duas lojas que ali existiam, e ficava ali a sonhar. Também os presépios e as árvores de Natal me fascinavam.
Nos Santos Populares eram feitas fogueiras em vários pontos da aldeia. Tentava corrê-las todas. O melhor mesmo era saltar à fogueira. A animação, as conversas, em noites quentes de junho.
Os bailaricos e as festas eram outro ponto alto da vida da aldeia.
Aos domingos as crianças juntavam-se no largo da associação e brincavam. Brincavam às escondidas, à apanhada, ao elástico ou à corda.
E, havia pirilampos... Pirilampos que nos faziam sair à noite para os ver.
Tive o necessário, desde o amor à atenção. Por esse motivo recordo a minha infância com tanta doçura.