4 caixas salvas de irem para o lixo. Têm a particularidade de emitir som quando se abrem. Peguei nelas e trouxe-as para casa. Depois, com papel autocolante, fita cola com motivos e uns puxadores, foi deitar mãos à obra.

 

Tem tanto de fofo, como de malandro. De todos os meus príncipes é o mais independente, o que começa a fazer as coisas sem ajuda mais cedo. Come muito bem, mas não engorda (sinto uma pontinha de inveja!). Adora correr, adora passear, adora brincar na rua. O Afonso é o companheiro da brincadeira. O Diogo é o seu porto de abrigo, quando não tem a mãe ou o pai. Faz queixinhas, como ninguém, com uma carinha fofa, fofa, fofa.

Ao nível da comunicação verbal, todos os dias há melhoras, mas ainda é um pouco por imitação.

Se estiver silencioso, é sinal de alerta: asneira a ser processada!

O Afonso decidiu que queria ter um caracol de estimação. Apanhou-o no muro da vizinha, colocou-o na casa dos grilos, e pôs-lhe comida. No primeiro dia era uma paixão (até o deixou esticar as patas - se é que o bicho tem patas!), agora a paixão já está a esmorecer.

Estou a tentar convencê-lo a libertar o bicho.

Muitos piqueniques fazemos, mas o material nem sempre é do melhor. Tinha até agora uns pratos de muito má qualidade, que a minha mãe me ofereceu. Os desenhos, de cada vez que os lavava, iam desaparecendo e ficavam a colar tudo a eles. Fui ao Ikea, e na secção de criança, descobri estes, por 1,99€ 6 pratos, que vão servir perfeitamente para os piqueniques. Trouxe também copos a condizer.

 

 

Venham os piqueniques!