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Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Ao cesto

23.06.14, Anita


 
Uma das coisas que temos num quintal é um cesto de basquetebol. O Afonso adora brincar com bolas e atirar ao cesto, e, claro, acertar, faz uma das suas maravilhas da brincadeira. Isto e atirar as bolas que não gosta para as casas dos vizinhos...

Os sonhos também se realizam

23.06.14, Anita
Desde pequeno que o meu marido tem um sonho; um sonho de criança. Sempre gostou de brincar com Playmobil e o seu sonho era ter o Fort Bravo da Playmobil. Ontem, fomos ver a feira de artigos em 2ª mão lá no burgo. Bem, numa caixa, meio escondida, vimos peças de Playmobil. Decidimos ver que seria e eis que descobrimos o Fort Bravo, mas o antigo, tal como ele tanto quis. Não tem as peças todas, mas está quase, quase completo.
A alegria dele, a felicidade no seu rosto, parecia um menino a olhar para o brinquedo com que sonhou tantos anos. 30 e tal anos, mas o sonho concretiza-se.
 

Quando há sol

20.06.14, Anita
Quando há sol todos gostam de aproveitar o exterior, do mais novo ao mais velho. No entanto, os mais novos são os que aproveitam em pleno.

 





 

Susto... mas que susto

19.06.14, Anita
40 anos: anos e anos a andar no meio da natureza e nunca vi uma cobra viva (tirando no jardim zoológico, está claro). Anos a acompanhar o meu pai na agricultura, metade da minha vida. 13 anos a passear os cães pelo pinhal, e nunca vi uma única cobra viva, em plena natureza.
Mas, nunca se diga nunca... Ontem foi o dia!
Fomos passear o cão, eu, o Afonso e o meu marido, e eis que, olho para uma saliência no solo e lá estava ela, escurinha, quase enrolada. Bem, dei um grito: "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uma cobra!". Atirei-me para trás, para cima do meu marido, e a bicha fugiu, metendo-se logo para o meio da vegetação.
O meu marido ficou chateado, porque o Afonso tinha passado, mais o Spike pela cobra (não a viram) e ela não fugiu. Mas com o meu berro, fugiu logo, fazendo com que ele não a visse.
Em vez de ficar preocupado com o susto que apanhei (garanto que foi grande. MUITO GRANDE), ficou chateado em que tenha gritado e assustado a cobra. Sim, ele queria vê-la! Pois eu tinha dispensado.
Voltámos lá mais tarde, a ver se a víamos de novo, mas nada. A bicharoca acho, que depois do susto que também ela apanhou, nunca mais se quer cruzar comigo.
Pensar eu que já andei pelo meio da vegetação, várias vezes no pinhal, e de chinelo de enfiar no dedo... Enquanto me lembrar, nunca mais!!!