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Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Não me canso disto

Uma nova porta para o mundo...O meu MUNDO.

Domingo Páscoa

08.04.12, Anita


E, lá fomos nós de novo rumo ao... Gerês. Voltinhas, curvas e mais curvas, descidas e subidas, mas vale sempre a pena.
Depois de passarmos a barragem da Caniçada, São Bento da Porta Aberta, chegámos ao Campo do Gerês.



Já necessitávamos de esticar as pernas e talvez comer alguma coisa, aproveitámos o belo espaço do Parque Nacional para parar.
Os miúdos tinham levado umas bolas e aproveitaram o momento para jogar à bola.


Tudo a correr bem. Enquanto uns jogavam à bola, outros aproveitavam o belo dia, o sol, a paisagem, a beleza e a calma circundante (foguetes só muito longe, quase nem se ouviam.)


Até que ouvimos um estalo, logo de seguida o som estridente do choro do príncipe mais novo. Ao correr atrás de uma bola, colocou um pé (melhor, a perna) num buraco quase dissimulado que existe num edifício do Parque Nacional. Mas que perigo está ali! O príncipe mais velho, quando corria para socorrer o irmão, caiu na mesma ratoeira, torceu o pé, ficou descalço e com a perna negra e magoada. O João, foi buscar mais abaixo a bola que o Afonso ia atrás, eis que, havia outro buraco, também este dissimulado, outro a magoar-se. Caiu, esfarrapou um joelho. 3 magoados, mas o pior o Afonso. Um hematoma na cabeça, uma perna negra, nariz arranhado. Chorou imenso, tadinho.


Após o acalmarmos, e o João também deixar de se queixar, seguimos viagem.


Tornámos a parar na barragem de Vilarinho das Furnas. Houve a tentativa dos pai e dos príncipes mais velhos descerem o escadório da barragem até ao fundo, onde saia a água em jacto com grande pressão. Desistiram no primeiro patamar.



Próxima paragem Brufe.
A água corria de forma límpida e bela, numa rigueira. Os príncipes ao verem aquela água, pediram logo para colocar os pés. "- Mãe, só os pés?" Mas, límpida, não representa quente. Por isso, pouco tempo aguentavam lá os pés. Logo desistiram, optando por brincar com barquinhos feitos de folhas.


Antes, de vir para casa, para terminar uma visita à farmácia, para curar esta cabeça. Descobrimos, já em casa, que a perna está quase igual.

 
?
(São 23h e ainda se ouvem foguetes...)

Páscoa #3#

08.04.12, Anita
É hoje o dia de Páscoa.
Foguetes desde as 7h45 da manhã. Não há cinco minutos sem ouvir foguetes. Podem pensar que não, mas é verdade, não passam cinco minutos sem que oiçamos foguetes. Terminam perto da meia-noite. Amanhã o mesmo... Não suporto mais foguetes, mas é sempre assim!
O príncipe mais novo tem imenso medo. O Spike tem medo.
Mas, não estamos em crise, ou será que pára por um dia? Ou dois?
Bem, não gosto da Páscoa. Não partilho destas tradições de Páscoa.